sábado, 14 de fevereiro de 2009

Não se trata de hoje, nem de agora, nem de recentemente. Sempre quis escrever isso e acho que finalmente consegui. Juntei tudo, o meu, o deles, o delas. Tudo veio de uma melodia que o Gabriel me passou e falou para eu tentar letrar. Tentei.

SAUDADE
Nesse canto eles já não se encontram
Esse lago já não reflete suas silhuetas
Nesse riacho já não corre água

Aquela tarde ficou na memória
Aquele frio, passou
O pôr-do-sol nunca foi visto
O amanhecer nunca foi vivido

A tranquilidade foi arrancada
As condições foram aceitas
Ele a viu de longe, ficou assim

Canduras esquecidas
O amor se manteve

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