domingo, 23 de novembro de 2008


Acabou hoje a etapa carioca do Petrobras Longboard Classic 2008 e papai, que não ia competir por estar viajando na época da inscrição, foi arrastado pro mar e subiu ao pódio, mais uma vez. Na primeira foto é o de branco, na segunda o de preto. Atenção especial às duas pranchas na esquerda da primeira foto, ambas feitas por ele. Filha coruja, será?

www.pranchaamsler.blogspot.com

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

saudades do bruninho e da jô, madrid te ama!


supresinha boa

Estava eu, nervosa que só com meus trabalhos de fim de período, quando o gmail se manifesta: Joaquim pedro wants to share a super video with you. Cliquei, morrendo de medo de ser um vírus. Nisso, me aparece essa foto, acompanhada de um vídeo.


Ainda bem que eu dei uma chance, confiram:
http://www.makemesuper.com/r.php?i=8_dd672-091710-f-Olivia

(E obrigada pela alegria, preto!)

terça-feira, 18 de novembro de 2008

queria um cachorro.

sábado, 15 de novembro de 2008


Ontem a noite, a caminho do Bar Lagoa para uma cervejinha com meus amigos de oficina, me dei conta de que o pior ainda está por vir.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

030508

poderia ser comigo, tudo o que está ali
poderia ser simples e óbvio
feito para ser
se tudo o que negam, existisse
se eu tirasse a razão daqueles que parecem sempre prever tudo

seria bom se você retribuisse o que eu inventei
seria bom se sua imensidão fizesse parte do meu mundo, que sua beleza estivesse a um passo do meu querer

queria você

e te namoro como posso
te namoro, de longe

tento te escutar
tento ouvir suas palavras
no esforço te sinto em meus olhos, sopras docemente ao meu ouvido

quinta-feira, 6 de novembro de 2008

Monday, September 24, 2007

Another Artist Loft

sail house loft - living area

(Carol, olha a porta da garagem)

Faz tempo que procuro esse site e finalmente acabei de encontrar, é genial: http://www.loftcube.net/

Lofts

Fazendo uma pesquisa pelo flickr para um projeto, encontrei esses lofts e gamei. Queria todos!







segunda-feira, 3 de novembro de 2008



gosto muito das fotos do gui.

dona i ocells



eu amei essas gaiolas, essa madeirada azul, essa olivia palito descascada... um dia vou conhecer barcelona.

domingo, 2 de novembro de 2008

El Salvador, julho, 2008. Sinto saudades.
NÃO ESQUECER DE QUE AS COISAS BOAS SÃO PARA SEREM DITAS.

sábado, 1 de novembro de 2008

Meus dois últimos textos pra Oficina:

CÓR

Em Cór, o olhar nunca alcança o topo dos prédios. Avenidas largas e caminhos quadriculares rasgam Cór, considerada a cidade mais fácil de transitar.
As ruas estão sempre cheias e silenciosas, porque em Cór, as pessoas não são mudas, mas nunca falam. Circulam mentes aplicadas e dedicadas, que acreditam precisar de isolamento para crescer. Em Cór todos trocam diálogos por liberdade de pensamento. Liberdade de expressão por livre julgamento. Todos acordam para suas vidas e as levam como querem. Não há conversa na cidade dos mundos internos. Sem as trocas, todos vivem para si e para si escolheram viver. Em Cór ninguém vive muito tempo. Sozinhos, tomados pelo silêncio absoluto, vão entrando na quietude, pra sempre.
Caro Arnaldo,
Hoje estive com sono, o tempo estava feio. Fui assistir Desejo e Reparação. O dia foi quente e fui me refrescar no chafariz.
Que dia...
Ainda estou com sono e não estou raciocinando. Feliz Aniversário, quero que você morra. E viva. E morra e viva de novo, porque eu te odeio, mas te amo.
Caro Jesus, me ajuda. Não era pra você a carta, mas preciso muito de ajuda.
Arnaldo, você está no limbo. Um novo maço de cigarros vai me ajudar agora.
Mais um aniversário. Como eu, você também vive, infelizmente. E isso passa, tudo passa. Amanhã já sai de hoje, ainda bem. Você assedia o outro, com a mão no peito. Somos parecidos. Precisamos de algo em que acreditar. Vestimos xadrez, nunca somos diferentes. Mas este é o fim. Você me decepcionou. Somos cabeças, mas nunca pensamos. Torço pra você ser feliz, e pra você morrer.
(Jesus, ainda preciso de ajuda)
Arnaldo, este é o fim, você dentro de mim. Perdoe a rima, Arnaldo. Preciso de você. Fico boba, tola. Tudo perto de você.
Arnaldo, está muito difícil escrever. A noite toda bebi conhaque. E é uma merda. Não consigo subir as escadas para o seu quarto, mas quero muito te ver. Não tenho mais dinheiro, mas quero muito te ver. Teu corpo preenche a dor do meu corpo, por todos os outros. Sinto saudade. Sinto maldade. Estou tomada de rimas baratas, perdoe, perdoe.
Mas a hora chegou, preciso ir.
Eu já não falo, eu berro, Arnaldo, este é o fim, não dá mais.
Estou te oferecendo a conta (você vai embora se quiser).

(Obrigada a todos vocês que não estão lendo este recado por terem cooperado loucamente com a carta)